Nesta segunda-feira, 31, a juíza substituta da Comarca de Guaratinga, extremo sul da Bahia, realizou a audiência de apresentação do menor suspeito de matar a jovem cigana Hyara Flor Santos Alves.
Hyara foi morta em 06 de julho, por volta das 15h, dentro de sua casa. O principal suspeito é seu esposo, que, ao lado da sua família, estava desaparecido desde o crime.
Ele foi apreendido na última quarta-feira, 26, por uma Força Tarefa de Segurança Pública, chefiada pela Polícia Federal, em Vila Velha, Espírito Santo.
A Força Tarefa cumpriu a determinação da juíza Silvana Fleury Curado, da 1° Vara Criminal de Guaratinga, que em 15 de julho, determinou a busca e apreensão do jovem.
A audiência desta segunda-feira foi realizada de modo virtual, visto que o adolescente está custodiado no Espírito Santo, para averiguar as condições de apreensão do menor.
A defesa do adolescente pediu a revogação da medida de internação do menor, porém a juíza negou o pedido, mantendo a apreensão pelo prazo de 45 dias.
O Ministério Público da Bahia ofereceu representação oral contra adolescente por ato infracional análogo ao crime de homicídio.
O adolescente continua apreendido no Espírito Santo. Em contato com o Justiça no Interior, a advogada da família de Hyara, Janaína Panhossi, pontuou que o objetivo dos familiares é que seja feita “a apuração dos fatos e a responsabilização dos culpados pela sua morte”.
Hyara foi morta em 06 de julho, por volta das 15h, dentro de sua casa. O principal suspeito é seu esposo, que, ao lado da sua família, estava desaparecido desde o crime.
Ele foi apreendido na última quarta-feira, 26, por uma Força Tarefa de Segurança Pública, chefiada pela Polícia Federal, em Vila Velha, Espírito Santo.
A Força Tarefa cumpriu a determinação da juíza Silvana Fleury Curado, da 1° Vara Criminal de Guaratinga, que em 15 de julho, determinou a busca e apreensão do jovem.
A audiência desta segunda-feira foi realizada de modo virtual, visto que o adolescente está custodiado no Espírito Santo, para averiguar as condições de apreensão do menor.
A defesa do adolescente pediu a revogação da medida de internação do menor, porém a juíza negou o pedido, mantendo a apreensão pelo prazo de 45 dias.
O Ministério Público da Bahia ofereceu representação oral contra adolescente por ato infracional análogo ao crime de homicídio.
O adolescente continua apreendido no Espírito Santo. Em contato com o Justiça no Interior, a advogada da família de Hyara, Janaína Panhossi, pontuou que o objetivo dos familiares é que seja feita “a apuração dos fatos e a responsabilização dos culpados pela sua morte”.
Fonte: justiça do interior
#hyaraflor
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