O encontro de Lula com católicos em São Paulo envolveu 200 padres e foi articulado pelo grupo Padres da Caminhada. No evento, o petista fez questão de relembrar a passagem de Bolsonaro em Aparecida.
“Eu tenho lido notícias de padres que são atacados durante a missa porque estão falando da fome, porque estão falando da pobreza, porque estão falando da democracia”, afirmou Lula. O vice na chapa, Geraldo Alckmin (PSB), por sua vez, salientou a sua tradição católica ao recordar que o seu pai era da Terceira Ordem de São Francisco de Assis.
A questão religiosa foi mencionada em outro evento de apoio a Lula, na mesma data, em São Paulo: um jantar liderado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS), a deputada eleita Marina Silva (Rede-SP) e o economista Armínio Fraga, que foi presidente do Banco Central na era de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Um monitoramento interno da campanha petista indicou aumento da rejeição a Bolsonaro e da aprovação a Lula no período após o tumulto no Dia de Nossa Senhora de Aparecida. A piora do oponente teria sido agravada com o escândalo do “pintou um clima” e a participação no debate da TV Bandeirantes.
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