Estes assuntos quase não chegam ao Brasil. A mídia nacional enfrenta sérios problemas de concorrência com as redes sociais. Com pouco investimento, não consegue acompanhar os temas que dominam o noticiário no exterior como o aquecimento global. Lá fora este é o tema dos noticiários. Enquanto isso, por aqui, ficamos na Covid e ameaças à democracia, e olhe lá. Uma das preocupações mundiais é com as regiões polares que vêm derretendo, provocando angústia, e perda de biodiversidade. A mais recente advertência diz respeito aos pinguins imperadores ameaçados de extinção até o final do século caso persista o ritmo atual da mudança climática.
Colônias de pinguins imperadores condenadas à extinção
Enquanto a Antártica bate recordes de calor, o Ártico esquenta ao dobro da taxa média do resto do planeta, o que preocupa a comunidade acadêmica. Enquanto isso acontece, as projeções sobre a fauna e flora nos dois extremos do planeta são as piores possíveis.
Um estudo publicado na revista Global Change Biology estima que pelo menos dois terços das colônias de pinguins imperadores estariam extintas em 2050, e 98% não existiriam mais em 2100.
Stephanie Jenouvrier, ecologista de aves marinhas do Woods Hole Oceanographic Institution e principal autora do estudo, publicou um comunicado nada animador.
"Se houver pouco gelo marinho, os filhotes podem se afogar quando o gelo se romper mais cedo; se houver muito gelo no mar, as viagens de forrageamento se tornam muito longas e mais árduas, os filhotes podem morrer de fome."
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