Inaugurada em 1963, a estátua é alvo de críticas pelo papel de Borba Gato no avanço colonizador ao interior do país na época da mineração, tomando terras e escravizando indígenas e negros. A estátua tem 13 metros de altura e levou seis anos para ficar pronta. A obra do escultor Julio Guerra (1912- 2001) já havia sido pichada em 2016, junto com o Monumento às Bandeiras, outro símbolo da exploração colonial brasileira na cidade.
Diversos grupos pedem a
derrubada da estátua, em um movimento que ganhou
força no ano passado após decapitações e demolições de símbolos escravagistas nos Estados Unidos impulsionadas pela onda de protestos antirracistas gerada pela morte de George Floyd.
“Borba Gato, bandeirante, foi um escravocrata responsável pela morte de povos indígenas durante a interiorização do território brasileiro.*
Hoje, a estátua Borba Gato, situada no bairro de nome homônimo, no distrito de Santo Amaro, presta homenagem à sua biografia genocida”, descreve uma das petições on-line direcionadas à Secretaria Municipal de Cultura cobrando a retirada da estátua.
“Nós, Guarani das aldeias de São Paulo, nos sentimos humilhados todas as vezes que passamos ao lado dessa estátua.
*Borba Gato foi um assassino de povos indígenas e não pode ser considerado um herói”,* argumenta outro abaixo-assinado.
https://youtube.com/shorts/9fGmV9LU4xs?feature=share
ResponderExcluirO texto não condiz com a realidade de nenhum estoriador, são ações de pessoas sem conhecimento social, são os baderneiros da extrema esquerda.
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