Pela primeira vez desde 1990, houve aumento na taxa de mortalidade infantil do Brasil em 2016, e a tendência é que o índice de 2017 também se mantenha acima do registrado em 2015. A epidemia do vírus da zika e a crise econômica são apontadas pelo Ministério da Saúde como causas do crescimento.
A primeira, pela queda de nascimentos (o que traz impacto no cálculo da taxa de mortalidade) e de mortes de bebês por malformações graves. Já a crise estaria associada às mortes infantis evitáveis, causadas por diarreias e pneumonias, que são influenciadas pela perda de renda das famílias, estagnação de programas sociais e cortes na saúde pública.
Dados inéditos do Ministério da Saúde analisados pela Folha mostram que desde o começo da década
de 1990 (dados de anos anteriores têm critérios diferentes) o país apresentava redução anual média de 4,9% da taxa de mortalidade. Esse valor estava acima da média global de redução, estimada em 3,2% em relatório do Unicef (fundo das Nações Unidas) em 2017.
*As informações são da FOLHA
Hoje faz 9 dias que pedir meu sobrinho por negrigecia do medico doutor Ayla doe muito vc prepara tudo é espera por um criança tão desejanda vim é acotecer isso muito sifrimento😭😭😭
ResponderExcluirÉ o Brasil do golpe de Estado e ovacionado pelos golpistas! O Brasil colonial que a classe média vira-lata pediu como fantoches em vários cantos do Brasil, em Itapetinga foi na Praça Dairy Walley, os ruralistas cabeça bovina cumpriu ordens externas de interesse anglo-americano e a elite do atraso através das instituições sequestradas pelo capital financeiro internacional sionistas cumpriu. Agora vão a rua fascistas com essas caras cínica cuspir truismos de analfabetos políticos.
ResponderExcluir#LULALIVRE!
#LulaPresidente2018.
deixa de ser besta,lula vai ser presidente da sela .
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