A redução na oferta de vagas para cursos superiores através do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) está criando um grave problema para as instituições de ensino na Bahia.
Com base no Censo da Educação Superior, a área de inteligência de mercado do Quero Bolsa identificou um nível de ociosidade de 56,8% nas vagas de ensino das faculdades baianas. Mais da metade das cadeiras estão vazias. Acima da média nacional, de 52,9%, a ociosidade por aqui fica abaixo apenas da registrada no Rio de Janeiro e em São Paulo. “A oferta de cursos e vagas na rede privada cresceu para atender a uma demanda inflada por um modelo agressivo, que se tornou insustentável. Desde a redução do Fies promovida pelo atual Governo, já notamos que a maioria das instituições está procurando alternativas para trazer a taxa de ociosidade a níveis mais saudáveis”, afirma Pedro Balerine, diretor de inteligência de mercado do Quero Bolsa, que vem tentando ganhar mercado como uma alternativa ao Fies. No caso da plataforma, os descontos chegam a 75% da mensalidade e já beneficiaram cerca de 300 mil brasileiros nos últimos cinco anos.
Preços das mensalidades
Além da ociosidade, o Quero Bolsa levantou os preços médios dos cinco cursos do ensino superior com mais alunos matriculados em 10 capitais do País: Direito, Administração, Pedagogia, Engenharia Civil e Ciências Contábeis. Juntos, somam 2,95 milhões de estudantes em instituições públicas e privadas, representando 36,72% dos universitários brasileiros. Em Salvador, o valor médio cobrado pelas instituições de ensino para cada um dos cursos no 1º semestre de 2018 é de: Direito (R$ 1.281,00), Engenharia Civil (R$ 1.128,00), Administração (R$ 780,00), Ciências Contábeis (R$ 728,00) e Pedagogia (R$ 569,00). O cálculo leva em conta os valores integrais (sem desconto) em cursos presenciais de 25 instituições de ensino superior.
Fonte : Correio
Policial acaba de ceifar a vida de um inocente em Maiquinique
ResponderExcluirTchau querida.
ResponderExcluirCom tanta gente com nível superior o Brasil ira ficar igual a Cuba .
Taxista com doutorado.
Desemprego só no andar de baixo aqui em cima não.
Na verdade já está. Leia a reportagem do jornal Correio da Bahia de 22/04/18 e verá.
ExcluirEgoísta. Gente com você que se diz superior deveria ter um atitude mais nobre.
Excluiro que adianta o fies? o estudante sai formado mas, sem emprego e com uma divida enorme pra pagar.
ResponderExcluirA polipol de Maiquinique em um ato covarde acabou com a vida do nosso Bute Mané uma pessoa deficiente e que nunca fez mal a ninguém. E ai prefeito Jesulino ainda vai passar as mãos nas cabeças desses policiais despreparados?
ResponderExcluirUm fato revoltante para qualquer ser humano. Aonde vamos parar tendo que vivenciar tanta covardia e sentimento de insegurança oriunda da própria corporação que a sociedade custeia para sua suposta segurança? O serviço público existe para atender a necessidade pública quando essa se faz necessária em conformidade com as garantias e direitos legais para os que dela necessitam em sociedade, não para executar vidas, e nesse caso singular o sentimento que nos envolve é revolta, decepção, injustiça, covardia, medo e este por não haver respeito, enfim, uma tristeza e pavor que nos muda.
ResponderExcluirhttp://jotanetomaiquinique.blogspot.com.br/2018/04/maiquinique-policia-mata-homem-com.html?m=1
Um morto a mais ou a menos para o estado nao significa nada...bobagem mimimi
ResponderExcluirUma palhaçada o que o site colocou como destaque na tragedia em Maiquinique ... que confronto ? foi um assassinato a sangue frio no meio da rua isso sim... nao teve confronto da parte de Bute ! JUSTIÇA JÁ
ResponderExcluirEsses policias covarde si fosse um parente meu esse homem eu ia vinga á morte dele isso tem q ter justiça
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