Vizinhos ouviram disparos por volta das 6h, foram até o apartamento, a porta estava aberta e eles encontraram o casal baleado e já morto.
O delegado Cristian Lanfredi, 42, que atuava na Assembleia Legislativa de São Paulo, matou a mulher, Cláudia Zerati, 46, juíza do Trabalho, e depois se suicidou na manhã deste domingo (20) em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. Segundo o padrinho da filha do casal informou à polícia, o delegado chegou a deixar a menina de seis anos com ele após um desentendimento com a mulher por volta das 4h. Lanfredi voltou para a casa, em um prédio de alto padrão na Rua Tucuna, matou a mulher e se matou, de acordo com as primeiras informações da investigação. Vizinhos ouviram disparos por volta das 6h,
foram até o apartamento, a porta estava aberta e eles encontraram o casal baleado e já morto.
De acordo com o padrinho, a menina contou que os pais brigaram porque Lanfredi havia se recusado a tomar seu remédio. O delegado estava afastado do trabalho para tratamento. O caso foi registrado no 91º Distrito Policial.
O Tribunal Regional do Trabalho divulgou nota lamentando o falecimento da juíza, titular da 2ª Vara de Franco da Rocha. Ela nasceu e estudou em Campinas, no interior do estado. O expediente ficará suspenso no Fórum de Franco da Rocha nesta segunda-feira (21).
G1.
Sem Deus não tem jeito..o vazio e a doença da alma levam a fatos como esse.. lamentável mas ..sinal dos tempos
ResponderExcluirDiscordo! Partindo desse princípio todo ateu seria um suicida em potencial. O que as pessoas precisam é acreditar em se mesma. Já vi muitos cristãos se suicidar.
ResponderExcluirO que me chama atenção é o fato de quando os homens resolvem cometer suicídio, a maioria acaba por matar esposas e filhos. Intrigante essa questão!
ResponderExcluirSerá que até pra morrer precisam de companhia? É cada uma esquisitice!