Dois delegados da Polícia Federal do Rio morreram em Florianópolis, Santa Catarina, na madrugada desta quarta-feira. Elias Escobar, de 60 anos, e Adriano Antônio Soares, de 46, estavam na cidade para um curso da instituição. De acordo com a PF, um desentendimento entre os policiais e o empresário Nilton César Souza Júnior, de 36 anos, deu início a uma troca de tiros, e os dois morreram baleados. Júnior está internado na UTI de um hospital da região.
Adriano Antonio Soares era delegado-chefe da Polícia Federal em Angra dos Reis desde 2009. Em janeiro, ele abriu o inquérito sobre o acidente aéreo que causou a morte do ministro Teori Zavascki, então relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, Soares
decretou o sigilo da apuração. A PF informou, no entanto, que ele não estava mais à frente do caso, atualmente presidido por um delegado em Brasília.
Já Elias Escobar havia trabalhado em Volta Redonda, no interior do estado, por dois anos. Ele comandou a investigação que resultou na prisão de oito policiais civis por envolvimento em tráfico de drogas e extorsão no sul do estado, em Minas Gerais e São Paulo, em 2014.
Este empresário Júnior já morreu.Pode apostar...Vivo ele não fica.
ResponderExcluirPoliciais federais ruins de mira, dois perderam pra um peba. vamos treinar mais rapaziada.
ResponderExcluirRuins de mira, ruins de bolso, ruins de comportamento, dizem que foram mortos dentro de uma casa de prostituição.
ExcluirEsses idiotas são burros não sabe que não pode brincar com arma de fogo,e se estavam no grega são uns vagabundos porque procura fazer na rua o que não tem disposição para fazer em casa fica a mulher na geladeira doida pra dar uma brincadinha bem gostosa e eles não tomam atitude bando de Zé ruela.
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