Os pesquisadores de uma seita, formada por membros das SS nazistas, interessaram-se especialmente pelos misteriosos dólmens (espécies de túmulos) e pelas causas do nível elevado de radioatividade natural na região do cânion de Kishinski.
Ahnenerbe é a sigla para um nome que, traduzido, significa “Sociedade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral Alemã”. A organização ficou ativa entre 1939 e 1945, dedicando-se
exclusivamente ao estudo das tradições, história e patrimônio da, por eles chamada, raça ariana.
A sociedade era formada por mais de 350 especialistas de destaque, com carreiras brilhantes na ciência e em outras faculdades acadêmicas. Em suas pesquisas do oculto e desconhecido, a Ahnenerbe realizou várias expedições em todo o mundo, que incluíram destinos com o Tibete, a Antártida e o Cáucaso.
Agora, os jornais russos destacam a descoberta de uma maleta com o símbolo da Ahnenerbe. Conservada em perfeito estado, ela abrigava em seu interior dois crânios pequenos que, até o momento, os cientistas não conseguiram associar a nenhum animal conhecido.
A maleta teria sido encontrada nas montanhas de Adiguésia, ao lado de construções megalíticas da região, até onde os membros da Ahnenerbe se deslocaram, em 1941, para investigar os antigos dólmens, nos quais estariam enterrados restos de uma raça desconhecida.
A República de Adiguésia é um dos centros de cultura megalítica mais importantes do mundo, desenvolvida entre os séculos IV e I a.C. Também conhecidos como túmulos do portal, os dólmens do Cáucaso se estendem ao longo do litoral do Mar Negro, na região de Krasnodar e da Adiguésia. Em algumas das sepulturas, foram encontrados esqueletos humanos de três metros de altura.
Fonte
rbth.com RBTH.COM
Bizarro
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