O corpo de Jônatas de Jesus Barbosa, 21 anos, morto a tiros,
foi encaminhado ao IML durante o velório. O corpo do rapaz foi liberado pela
Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA 24h) à família antes de passar por
perícia técnica. Jônatas foi morto na última sexta-feira (30), por volta das
19h30, em via pública. Após ser ferido, o rapaz foi encaminhado à UPA 24h, onde
não resistiu e morreu. A família foi chamada para liberar o corpo para o
sepultamento.
No sábado (31), durante o velório, agentes da Polícia Civil
chegaram à casa da família da vítima, onde ocorria o velório, e retiraram o
corpo de Jônatas para que passasse pelo exame de necropsia no Instituto Médico
Legal (IML), em Vitória da Conquista. O corpo foi levado diante de todos os
parentes e amigos que acompanhavam a cerimônia. Segundo os familiares do rapaz,
a liberação foi autorizada pela coordenação da Unidade de Pronto Atendimento.
Em nota, a Polícia Civil alegou que houve erro por parte da
UPA 24h, que não comunicou o homicídio e liberou o corpo sem que antes houvesse
a perícia. O assunto foi motivo de repercussão em todo o estado da Bahia,
através da TV ARATU filiada ao SBT, que esteve presente na cidade na manha
desta terça-feira (03) fazendo uma reportagem sobre o assunto.
Procurada por site de noticias da região a Polícia Civil
disse: Que, no dia do fato, o atendimento estava sendo feito por Delegado de
plantão na sede da 10ª Coordenadoria, em Vitória da Conquista. “Deveríamos ser
informados via CICOM para as investigações preliminares, assim como, pelo
encaminhamento do cadáver ao IML para realização de necropsia, cuja prova é
imprescindível ao procedimento policial, o que não ocorreu”, diz a nota
assinada pela Delegada Titular do município Dra. Alessandra Márcia. A delegada
também pediu desculpas aos familiares, informando que o ato [de retirar o corpo
durante o velório para a perícia] foi “necessário às investigações”.
Já a Secretaria de Saúde do município lamentou o fato e
garantiu que os responsáveis serão punidos. “Estamos abrindo uma sindicância
interna para apurar os fatos e, caso seja comprovado o erro, vamos tomar as
medidas cabíveis, podendo, até, ser exonerado o funcionário responsável pelo
ato”, disse o secretário Mateus Cruz.
Fonte: Resenha Geral/Foto: Poções24h
esse interesse todo ai num é nada mais do que os ógaos do rapaz para serem comercialisados nada mais é só isso .
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkk depois que sai das condiçoes de doaçoes ja era ja tsa decompondo
ExcluirEm velório de marginal tudo é possível. Velório de marginal não tem dono. A mãe chora por falta do pai.
ResponderExcluirA polícia não tem culpa porque não era parente, nem amiga do presunto.
doidera e inreposabilidade
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