"PARTOS DE EMERGÊNCIA SÃO COMUNS", DIZ DIRETORA
Na última sexta-feira (13) o Hospital Regional de Eunápolis
presenciou um fato bastante inusitado, apesar de comum segundo especialistas.
Uma jovem, não identificada, teve seu bebê na porta do Hospital Regional.
Segundo informações, várias pessoas que presenciavam a cena ficaram indignadas
com a falta de atendimento médico. Eles reclamavam dizendo que os médicos
e enfermeiros estariam assistindo a uma partida de futebol entre Brasil e
Argentina. Minutos depois, sob protestos do pai do
bebê, uma técnica de
enfermagem entrou no veículo e ajudou no nascimento.
Acerca dos protestos e da situação, como um todo, a diretora
do hospital, CÍRIA DE SALES PADILHA, se pronunciou por meio de Nota Técnica,
onde afirma que "a mãe só chegou ao local, conduzida pelo marido, três
horas após o início do trabalho de parto". Ainda de acordo com a diretora,
"o obstetra estaria realizando outro parto naquele momento". Na nota,
a diretoria do hospital explica ainda que após o parto a paciente foi encaminhada
ao centro cirúrgico para limpeza da cavidade uterina e retirada total da
placenta. A mãe e o recém-nascido passam bem e tiveram alta neste domingo (15).
Segundo a diretora, em casos como este, de mãe multigesta (a
mulher estava na sexta gravidez) o parto costuma evoluir com maior rapidez e,
como já se encontrava em período expulsivo ela não foi retirada do carro a fim
de evitar uma queda, por exemplo. "Por causa disso, a técnica de
enfermagem entrou no veículo para ajudar a concluir o nascimento do bebê",
explica a médica Círia Padilha.
A nota diz ainda que “o parto vaginal”, que ocorre em
domicílios, vias públicas ou no trânsito, não é incomum e que existe,
inclusive, treinamento para essas emergências, sendo que, após o nascimento,
mãe e filho devem ser encaminhados ao atendimento médico pediátrico, avaliação
materna para averiguar possíveis ferimentos [lacerações] do canal do parto;
cuidados com os olhos do bebê, para prevenção de infecções, através da
aplicação do colírio de nitrato de prata e observação médica.
Fonte: radar64
Nao é fato comum nao ,meus senhores e senhoras..é fato a falta de vergonha,de gestao ,de distribuiçao de responsabilidades e etc., mais já é comum sim a desculpa pela safadeza instalada na saúde,na gestao da coisa pública etc..pagamos impostos para nao vermos esse tipo de descaraçao ,mas a vergonha morreu e a decencia estao enterradas em escritórios da administraçao pública..tomem vergonha na cara..
ResponderExcluircade o merda do secretario de saude? sei..em reuniao...eta paisinho de merda..
ResponderExcluirMeu Deus!
ResponderExcluirIsso é brasil.