PATATI, COMO ERA CONHECIDO O BANDIDO MORTO NA AÇÃO POLICIAL
PERTENCIA A UMA FACÇÃO CRIMINOSA DE PORTO SEGURO E ERA SUSPEITO DE HOMICÍDIOS
EM ITAPEBI E ITAGIMIRIM.
Uma perseguição policial resultou na morte de um homem
suspeito de matar um dos investigados no inquérito que apura a morte do
prefeito de Itagimirim, Rielson Lima. A ação da Polícia Militar de Itagimirim,
na noite de segunda-feira (05), na BR-101, também culminou com a prisão de
outras duas pessoas. A polícia informou que os três homens, que estavam em um
Uno branco, começaram a ser perseguidos na cidade de Itagimirim. Já na chegada
de Eunápolis, um pouco antes do bairro Juca Rosa, os policiais informaram que
houve um confronto. Na troca de tiros, THIERRI DA CUNHA RIBEIRO, 19 anos, o
'Patati', foi baleado. Suspeito de vários crimes na região, 'Patati' ainda chegou a ser socorrido para o Hospital Regional, mas morreu um pouco antes da
meia noite.
Os presos, ARLON SANTANA DO NASCIMENTO, 26 anos e FABRÍCIO
QUIRINO MARQUES, de 22, negaram envolvimento com 'Patati'. Mas para a polícia,
antes de se renderem, eles dispensaram as armas pelas janelas do veículo. O
delegado Hermano Costa informou que Arlon e Fabrício seriam
autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma de fogo. Foi apreendido o revólver, que seria de ‘Patati’, além de droga, cuja quantia ainda não foi divulgada.
autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma de fogo. Foi apreendido o revólver, que seria de ‘Patati’, além de droga, cuja quantia ainda não foi divulgada.
De acordo com o capitão Marcos Laurentino, da Polícia
Militar de Itagimirim, 'Patati', que pertencia a uma facção criminosa de Porto
Seguro, era suspeito de homicídios em Itapebi e Itagimirim. Na noite da última
sexta-feira (02), segundo o capitão, ele teria matado Márcio Neris Martins
Ferreira, 34 anos, dentro de um bar em Itapebi. O homem também era suspeito de
assassinar, no dia 26 de setembro, André Ferraz, de 33 anos, na cidade de Itagimirim.
André era um dos suspeitos de envolvimento na morte do prefeito Rielson Lima,
há pouco mais de um ano e chegou a ser ouvido algumas vezes no inquérito
policial. A polícia investiga se a morte de André foi uma queima de arquivo.
Morreu Patati e ficou Patatá.
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