O suspeito de matar a repórter Alison Parker e o
cinegrafista Adam Ward, durante uma transmissão ao vivo, morreu na tarde desta
quarta-feira (26) no hospital Fairfax, no norte da Virgina.
Vester Lee Flanigan atirou contra o próprio corpo durante
uma perseguição policial, após o atentado que deixou duas vítimas. Ele foi
capturado e transportado para o hospital em uma ambulância, mas não resistiu
aos ferimentos. Segundo informações da polícia da Virgínia, Flanigan fugiu
em um Mustang para o aeroporto local. Em seguida, ele pegou um carro modelo
Chevrolet Sonic que havia
alugado há cerca de um mês. Durante a perseguição, uma policial avistou o carro procurado e o seguiu. Cerca de dois minutos depois, o carro saiu da estrada e bateu. A policial foi até o carro e encontrou Vester Lee Flanigan ferido após atirar em si mesmo.
alugado há cerca de um mês. Durante a perseguição, uma policial avistou o carro procurado e o seguiu. Cerca de dois minutos depois, o carro saiu da estrada e bateu. A policial foi até o carro e encontrou Vester Lee Flanigan ferido após atirar em si mesmo.
Apesar da motivação exata do crime não ter sido divulgada
pela polícia, o autor dos disparos foi colega de trabalho das vítimas, e tinha
problemas de relacionamento com os funcionários da empresa, divulgou um representante
da emissora WDBJ.
Ele trabalhou como repórter na emissora WDBJ entre 2012 e
2013, onde usava o nome artístico de Bryce Williams. O atirador chegou a
trabalhar com as vítimas, a repórter Alison Parker, 24 anos, e o cinegrafista
Adam Ward, mas não tinha um bom relacionamento com eles.
Em seu Twitter, logo após o tiroteio, Bryce acusou os
ex-colegas de trabalho de racismo. Bryce alegou que a jornalista Alison Parker
tinha feito comentários racistas, e que o cinegrafista Adam Ward o
"denunciou no RH depois de ter trabalhado junto apenas uma vez".
O vídeo do ataque gravado pelo atirador foi publicado no seu
Facebook e compartilhado no Twitter.
As contas dele nas redes sociais foram
suspensas após a sua identificação.
"Vester era um homem infeliz. Nós o contratamos como
repórter, e ele tinha algum talento e experiência nesse aspecto", disse o
gerente da emissora para o Buzzfeed News.
"Ele rapidamente ganhou uma reputação de ser uma pessoa
difícil de se trabalhar. E estava sempre procurando por pessoas que dissessem
coisas que ele pudesse se ofender. Depois de muitos acidentes envolvendo
brigas, nós os dispensamos. Ele não lidou bem com isso, e tivemos de pedir que
a polícia o retirasse das premissas", revelou o representante.A repórter Alison Parker namorava o apresentador Chris
Hurst, que também trabalha no canal americano WDBJ7. "Ela era a mulher
mais radiante que eu já conheci. E por alguma razão ela me amava de volta. Ela
amava sua família, seus pais e seu irmão", postou Hurst em seu perfil no
Twitter. Hurst disse ainda que eles estavam morando juntos há nove
meses e planejavam casar. "Foram os melhores nove meses das nossas vidas.
Queríamos nos casar. Acabamos de celebrar seu aniversário de 24 anos".
Que lamentável, muitas pessoas não conseguem lidar com alguma rejeição, se tornam perigosas quando não buscam ajuda principalmente de Deus...
ResponderExcluirEle se dizia discriminado por ser negro, homossexual, mas nunca por ser violento, o que ele era tbm. E pela atitude dele, ela era mesmo um tremendo pau-no cú...
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