Traficante morreu com tiro no peito e na perna. Ele tinha 33
anos e praticava crimes desde os 16.
A informação de que Celso Pìnheiro Pimenta, o Playboy, de 33
anos, iria se encontrar com um pai de santo neste sábado (8) foi essencial para
que policiais federais levantassem a localização do bandido, morto em operação
conjunta da corporação com a Polícia Civil e a PM. A polícia Federal descobriu
que ele estaria na comunidade para o encontro, e monitorou três endereços onde
ele poderia estar
escondido.
Como mostrou o RJTV, o bandido levou um tiro no peito e
outro na perna. Segundo a polícia, ele reagiu após ser encontrado na casa da
namorada, no Morro da Pedreira, Zona Norte do Rio, por uma equipe da
Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
Playboy ganhou esse apelido porque foi criado em
Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, numa família de classe média. Ele tinha trinta
e três anos. A polícia diz que, aos 16, já era bandido.
Delegados de diferentes corporações detalharam na tarde
deste sábado (8) a operação que terminou com a morte de Celso Pinheiro Pimenta,
o Playboy, no Conjunto de Favelas da Pedreira, Zona Norte do Rio, neste sábado.
Segundo Fabrício Pereira, da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia
Civil, Playboy tentou resistir a tiros de pistola. Ele afirmou que uma pistola
Glock foi apreendida na casa onde o traficante morreu e, na residência de sua
namorada, foi encontrado um Fuzil 762.
Segundo a polícia, a operação começou por volta de 12h.
Ainda de acordo com Pereira, Playboy estava com quatro homens armados e reagiu
no momento em que a equipe da Core chegou à casa de sua namorada. "Ele
estava com quatro seguranças e tentou atirar", disse ele. Nenhum dos
seguranças, entretanto, foi preso, embora a polícia tenha encontrado motos e
quentinhas abandonadas por eles antes da fuga.
Durante a coletiva, o Comando de Operações Especiais (Coe)
da PM anunciou que vai ocupar o Complexo da Pedreira por tempo indeterminado. A
determinação é da Secretaria de Segurança junto ao Comando da Policia Militar.
A ocupação já começa neste sábado (8).
"As ações visando a prisão de marginais e a apreensão
de armas continuarão", afirmou Antônio Goulart, da inteligência da Polícia
Militar. A ocupação já estava prevista desde ontem, em caso de sucesso na
operação de captura do Playboy. "O complexo é bastante extenso. Uma
estimativa de 400 homens, no mínimo, seria bom", disse o coronel.
A Polícia Federal afirmou que investiga Playboy e sua
quadrilha há um ano. A corporação levantou locais onde o bandido poderia estar.
"Outros serao presos em breve", afirmou João Luiz Araujo, delegado da
Polícia Federal. A presença de policiais e agentes do estado na folha de
pagamento de Playboy, segundo a PF e a PM, "não é impossível de
ocorrer". "A investigação vai continuar", afirmou.
Um dos traficantes mais procurados do Rio de Janeiro, Celso
Pinheiro Pimenta, conhecido como Playboy, morreu neste sábado (8), após ser
baleado em uma operação no Morro da Pedreira, na Zona Norte.
Condenado a 15 anos e 8 meses de reclusão por tráfico, roubo
e homicídio qualificado, Playboy era foragido do Sistema Penitenciário. Ele
tinha recompensa oferecida por sua captura, pelo Disque Denúncia, de R$ 50 mil.
A ação Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da
Polícia Federal contou com 80 policiais, carros blindados, um helicóptero e o
apoio de policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil e da
inteligência da PM do Rio. Segundo informações da Globonews, Playboy tentou
fugir após a chegada dos policiais, mas ele acabou morto após um segundo
confronto. Ele chegou a ser levado para o Hospital Geral de Bonsucesso, no
Subúrbio.
O criminoso era um dos chefes do Morro da Pedreira, e o
último remanescente da quadrilha de Pedro Machado Lomba Neto, o Pedro Dom, que
durante anos aterrorizou moradores do Rio de Janeiro, invadindo residências
para assaltar, segundo o Disque Denúncia.
Pedro Dom, um jovem de classe média que mergulhou no crime,
foi morto pela polícia na Lagoa, Zona Sul, em 2005. Playboy atuava também na
comunidade da Lagartixa, em Costa Barros, na Zona Norte.
Ainda segundo o Disque Denúncia, Playboy teria comandado o
grupo de cerca de 50 criminosos de uma facção criminosa, que saíram do Caju
para tomar o comando do tráfico de drogas das Vilas do João e Pinheiros, no
Complexo da Maré, Zona Norte, dominadas pelo Terceiro Comando Puro (TCP).
Entre os crimes mais ousados que teriam relação com Playboy
nos últimos meses está o roubo de 193 motos de dentro de um galpão terceirizado
do Departamento de Transportes Rodoviários do Rio (Detro), na madrugada do dia
31 de dezembro, em Fazenda Botafogo, Zona Norte.
No depósito, ficavam motos rebocadas por irregularidades.
Cem criminosos participaram da invasão ao local, e não houve reação por parte
dos funcionários do galpão porque mulheres e crianças foram usadas como escudo
pelos bandidos.
O caso é investigado pela 40ª DP (Honório Gurgel), e,
segundo a polícia, o assalto teria sido comandado por Playboy. Além de ser
investigado por roubos de carros na região de Costa Barros e na Pavuna, Playboy
também é suspeito de estar envolvido com a invasão de uma piscina da Vila
Olímpica de Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio.
Melhor morto, preso ele iria ter o comando parabéns para a policia.
ResponderExcluirParabéns pra todos os países de tudo o mundo nesse dia muito especial Parabéns.
ResponderExcluir"países" Meu Deus!!!
Excluiro bicho vai pegar aqui no Rio
ResponderExcluira policia provou que que sem corrupção ñ existe bandido intocável quantos aparecer vão comer o churrasco do capeta
ExcluirNo Rio vai pegar é peixe jumento não bichokkkkkk
ResponderExcluira corrupção de policiais corre solta no rio que teve forjar a morte de pley.
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