A 4ª câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) negou o pedido de um homem de tirar o registro de paternidade de seu filho depois de descobrir, oito anos mais tarde, que não era seu pai biológico. As informações são do Migalhas.
O Tribunal de Justiça (TJ) manteve a sentença da 1ª vara Cível de Pires do Rio. Em sua defesa, o autor do processo relatou que conviveu com a criança por menos de um ano, pois rompeu o relacionamento com a mãe após desconfiar que pudesse não ser o pai da criança.
Porém, de acordo com o relator do caso, desembargador Gilberto Marques Filho, houve a formação de um vínculo socioafetivo da criança com o homem, uma vez que o autor reconheceu a sua
paternidade, além de pegar pensão e fazer visitas. O homem só decidiu fazer exame de DNA no ano de 2005.
De acordo com o acórdão, mesmo com suspeitas de não ser o pai da criança, o autor se comportou como tal.
“Da análise do conjunto probatório dos autos, o apelante não comprovou que não tinha convivência socioafetiva com o apelado, o que ficou caracterizado foi mero arrependimento, após oito anos, de ter registrado o menor”.
ora mesmo com o dna o cara é obrigado á reconhecer um filho que nao é seu?.que porra de justiça canalha é essa?..que o judiciario é um antro de canalhas o país todo sabe ,agora institucionalizar a canalhice já é demais...manda o desembargador para a indonésia fazer pós doutorado em direito..era só o que faltva...
ResponderExcluir" Concordo plenamente " com este comentário... se fosse, um jogador milionário, um cantor famoso, ou apresentador, e ator.. no instante resolvia tudo. agora pq é uma pessoa humilde" aí eles fazem isso ou justiça desgraçada deste brasil. ele ainda era pra processar a mulher, q o enganou.
ResponderExcluir(vocês dois grandes idiotas), uma criança nao tem culpa alguma...
ResponderExcluirimagina voce descobrir que teu pai não é um pai biologico deixaria de ama-lo ou visita-lo quando ele precisar de voce,NAO eu acredito que o vinculo afetivo de carinho falaria muito mais alto..
Os comentarios fazem sentido.
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