A candidata do PT à Presidência da República foi entrevistada ao vivo na noite de segunda (19), no Palácio do Alvorada, por William Bonner e Patrícia Poeta.
O Jornal Nacional está retomando hoje a série de entrevistas com os candidatos à Presidência da República, série esta que foi interrompida na semana passada pelo acidente trágico que matou o candidato Eduardo Campos, do PSB, e mais seis pessoas, em Santos.
Nós vamos fazer hoje o que temos feito sempre, vamos abordar os temas polêmicos das candidaturas e vamos confrontar a candidata com ações, com o desempenho dela à frente de um cargo público, como temos feito com todos os candidatos. Nas próximas semanas, os candidatos estarão também no Bom Dia
Brasil e no Jornal da Globo.
O sorteio que foi realizado com a supervisão de assessores dos partidos políticos determinou que, depois de Aécio Neves e de Eduardo Campos, fosse a vez de a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, ser entrevistada. E é por isso que estamos aqui em Brasília, no Palácio do Alvorada, porque é aqui que nós fazemos as entrevistas com presidentes candidatos à reeleição.
William Bonner: Candidata, boa noite.
Dilma Rousseff: Boa noite, Bonner. Boa noite, Patrícia Poeta. Boa noite, telespectadores.
William Bonner: O tempo total da entrevista é de 15 minutos, como foi o dos demais candidatos. E a gente procura reservar um minuto e meio, um minuto no fim, para que o candidato possa expor aqueles projetos que ele considera prioritários para o governo no caso de ser eleito, ou no caso de ser reeleita, no caso de hoje. O tempo começa a contar a partir de agora. Candidata, no seu governo houve uma série de escândalos de corrupção e de desvios éticos. Houve escândalo de corrupção no Ministério da Agricultura, houve escândalo de corrupção no Ministério das Cidades, no Ministério dos Esportes, houve escândalo de corrupção no Ministério da Saúde, no Ministério dos Transportes, houve escândalo de corrupção no Ministério do Turismo, no Ministério do Trabalho. A Petrobras acabou se tornando objeto de duas CPIs no Congresso. A senhora sempre diz que todos esses escândalos foram revelados pela Polícia Federal e estão sendo investigados pela Polícia Federal, que é um órgão do governo federal. A questão que eu lhe faço é a seguinte: qual é a dificuldade de, desde o início, se cercar de pessoas honestas, que lhe permitam formar uma equipe de governo honesta e que evite esta situação que nós vimos de repetidos casos de corrupção? Não há uma sensação, não pode haver uma sensação no ar de que o PT descuida da questão ética ou da questão da corrupção?
Dilma Rousseff: Bonner, não pode, não. Sabe por quê? Porque nós, justamente, fomos aquele governo que mais estruturou os mecanismos de combate à corrupção, à irregularidade e maus feitos. Por exemplo, a Polícia Federal, no meu governo e no do presidente Lula, ganhou imensa autonomia. Para investigar, para descobrir, para prender. Além disso, nós tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. Nenhum procurador-geral da República foi chamado, no meu governo ou no do presidente Lula, de engavetador-geral da República. Por quê? Porque também escolhemos, com absoluta isenção, os procuradores. Outra coisa: fomos nós que criamos a Controladoria-Geral da União, que se transformou num órgão forte e também que investigou e descobriu muitos casos. Terceiro, aliás, eu já estou no quarto. Nós criamos a Lei de Acesso à Informação. Criamos, no governo, um portal da transparência. Mas eu quero te dizer uma coisa: nem todas as denúncias de escândalo, Bonner, resultaram em, realmente, a constatação que a pessoa tinha de ser punida e seria condenada. Pelo contrário. Muitos daqueles que foram identificados como tendo, pela mídia, como tendo praticado atos indevidos, foram posteriormente inocentados. Eu quero te dizer o seguinte, eu nunca...
William Bonner: Correto. Mas, a candidata, eu deveria só dizer à senhora o seguinte: a senhora listou aqui uma série de medidas que foram providenciadas depois de ocorridos os escândalos.
Dilma Rousseff: Não. Isso tudo foi antes.
William Bonner: Bom, entre as medidas que a senhora providenciou depois dos escândalos esteve o afastamento de alguns ministros. Em quatro casos, a senhora trocou um ministro por alguém que era do mesmo partido dele e do mesmo grupo político dele. E que frequentava o mesmo círculo. Essa situação, a senhora considera que não foi trocar seis por meia dúzia? A senhora considera que foi uma atitude prudente, como presidente, substituir nessas circunstâncias? Foi uma medida eficaz da sua parte, candidata?
Dilma Rousseff: Eu, continuando o que eu estava dizendo, Bonner, nem todos as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa. Muitas pessoas, inclusive, se afastaram porque é muito difícil resistir à pressão da família ou à apresentação da pessoa como tendo praticado um crime.
William Bonner: Mas a senhora manteve gente do mesmo grupo político nos casos.
Dilma Rousseff: Agora, na segunda, respondendo a segunda pergunta, por exemplo, recentemente eu fui muito criticada por ter substituído o César Borges pelo Paulo Sérgio. Ora, o Paulo Sérgio foi meu ministro e foi ministro do presidente Lula. Quando saiu do governo, ele ficou dentro do governo no cargo importante, que é da Empresa de Planejamento Logístico. O Cesar Borges o substituiu. Posteriormente, eu troquei o César Borges novamente aí pelo Paulo Sérgio. Fiz a troca ao contrário. O César Borges também ficou dentro do governo, na Secretaria de Portos. Os dois são pessoas que eu escolhi, nas quais eu confio, acho que são pessoas bastante...
William Bonner: Mas não foi exigência do partido, candidata?
Dilma Rousseff: Os partidos podem fazer exigências. Agora, eu só aceito quando eu considero que ambos, e é isso que eu queria concluir, ambos são pessoas íntegras, e não só íntegras, são competentes, têm tradição na área. E são pessoas da minha confiança. Então, eu troquei porque eu tinha confiança nessas pessoas.
William Bonner: Então, me deixa agora perguntar à senhora. E em relação a seu partido? O seu partido teve um grupo de elite de pessoas corruptas, comprovadamente corruptas, eu digo isso porque foram julgadas, condenadas e mandadas para a prisão pela mais alta corte do Judiciário brasileiro. Eram corruptos. E o seu partido tratou esses condenados por corrupção como guerreiros, como vítimas, como pessoas que não mereciam esse tratamento, vítimas de injustiça. A pergunta que eu lhe faço: isso não é ser condescendente com a corrupção, candidata?
Dilma Rousseff: Eu vou te falar uma coisa, Bonner, eu sou presidente da República. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, por um motivo muito simples: sabe por que, Bonner? Porque a Constituição ela exige que o presidente da República, como exige dos demais chefes de Poder, que nós respeitemos e consideremos a importância da autonomia dos outros órgãos.
William Bonner: Então a senhora condena a postura do PT nesse caso?
Dilma Rousseff: Eu não julgo ações do Supremo. Eu tenho as minhas opiniões pessoais.
William Bonner: Mas e a ação do seu partido, a senhora condena essa ação?
Dilma Rousseff: Enquanto eu for presidente, eu não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo. E vou te dizer, Bonner, não é a primeira vez que eu respondo isso. Eu, durante o processo inteiro, não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento. Até porque respeito o julgamento.
William Bonner: Mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?
Dilma Rousseff: Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito, ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para mim exercer o cargo de presidência, eu tenho de fazer isso.
Patrícia Poeta: Corrupção não é o único problema. O seu governo diz que sempre investiu muito na área de saúde. E essa continua sendo exatamente a maior preocupação dos brasileiros, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha. Isso depois de 12 anos de governos do PT, ou seja, mais de uma década, candidata. Não foi tempo suficiente para colocar esses problemas nos trilhos, não?
Dilma Rousseff: Olha, Patrícia, nós tivemos, e ainda temos muitos problemas a enfrentar e desafios a enfrentar na Saúde. Eu acredito que nós enfrentamos um dos mais graves desafios que há na Saúde. Porque na Saúde você precisa de ter médicos. Pode ter tudo, se não tiver médicos, não tem atendimento à saúde. Também é possível a gente olhar a população e ver nas pesquisas que ela reclama, sempre reclamou, da falta de médicos. Nós tivemos uma atitude muito corajosa. O Brasil tem uma das menores taxas de médicos por mil habitantes, 1,8. E isso levou a uma carência imensa de médicos da atenção básica – são os postos de saúde. É sabido que 80% dos problemas de saúde da população você consegue resolver na atenção básica. Então qual foi a providência que nós tomamos, com muita resistência, mas muita resistência? Nós, primeiro, chamamos médicos brasileiros para atender. O número? Precisávamos em torno de 14 mil médicos. O número veio insuficiente, não tinha médicos suficientes formados no Brasil com condições de atender. Depois, chamamos médicos, brasileiros ou não, formados no interior individualmente. Na sequência, também não chegou a um número suficiente. Na sequência, chamamos médicos cubanos, através da OPS, e aí conseguimos chegar a 14.462 médicos, que, pelos dados da OMS, correspondem a uma capacidade de atendimento de 50 milhões de brasileiros.
Patrícia Poeta: Deixa eu fazer só um adendo aqui.
Dilma Rousseff: Cinquenta milhões de brasileiros não tinham atendimento médico, hoje têm. Agora nós estamos em uma segunda etapa.
Patrícia Poeta: Deixa eu só fazer um adendo que eu acho que é importante para os nossos telespectadores.
Dilma Rousseff: Perfeitamente, Patrícia.
Patrícia Poeta: A senhora diria que, então, diante dos nossos telespectadores, que hoje enfrentam filas e filas nos hospitais, muitas vezes são atendidos em macas, que muitas vezes não conseguem fazer um exame de diagnóstico, que a situação da Saúde no nosso país hoje é minimamente razoável, depois de 12 anos?
Dilma Rousseff: Não. Não acho, não acho, até porque, Patrícia, o Brasil precisa também de uma reforma federativa, porque há responsabilidades federais, estaduais e municipais. Nós assumimos, no caso dos Mais Médicos, o atendimento aos postos de saúde como uma responsabilidade basicamente, nós assumimos como federal. Ela é uma responsabilidade compartilhada. Mas assumimos como federal porque temos mais recursos. Agora veja o resto do raciocínio, Patrícia.
William Bonner: Nós vamos falar de economia.
Dilma Rousseff: Não. Vou falar de economia, tenho o maior prazer, Bonner. Veja só qual é a sequência disso. Agora nós consideramos que é muito importante duas coisas: primeira, tratar das especialidades; criar as condições para o Brasil dar atendimento de especialidades, que são aquelas que nós sabemos – o ortopedista, o ginecologista, o cardiologista –, com exames mais rápidos. Assim como nós enfrentamos...
William Bonner: Candidata, desculpe a senhora disse...
Dilma Rousseff: E resolvemos o problema dos 14 milhões, aliás dos 50 milhões de brasileiros e dos 14 mil médicos, hoje nós temos já condição de resolver isso, porque diminuímos a pressão, porque todo mundo que não era atendido num posto de saúde ia para uma UPA ou para um hospital.
William Bonner: Nós entendemos. Entendemos. Vamos à economia.
Patrícia Poeta: É que a colocação, candidata, era 12 anos, 12 anos de governos, três mandatos. Mas o Bonner quer falar sobre economia.
William Bonner: Vamos falar de economia porque é um tema importantíssimo.
Dilma Rousseff: Nestes três mandatos, a gente teve, não vamos esquecer, teve o Samu, que atende 149 milhões de brasileiros, e que não existia.
William Bonner: A senhora já respondeu à Patrícia que não, não é minimamente razoável. A senhora disse isso. Então, vamos em frente.
Dilma Rousseff: Eu acho que nós temos que melhorar a saúde, não tenho dúvida disso. Nenhuma.
William Bonner: Vamos em frente: economia. A inflação, neste momento, a inflação anual está no teto daquela meta estabelecida pelo governo, está em 6,5%. A economia encolheu 1,2% no segundo trimestre desse ano e tem uma projeção de crescimento baixíssima para esse ano, menor do que 1%. O superávit do primeiro semestre desse ano foi o pior dos últimos 14 anos. Quando a senhora é confrontada com estes números ruins, a senhora diz que eles são produto, são resultado de uma crise internacional, aliás, a senhora diz até que eles nem são tão ruins assim, porque a senhora lembra o caso das demissões de milhões na Europa e o fato de o Brasil ter hoje uma situação, praticamente, de pleno emprego. Aí quando os analistas dizem que 2015, ano que vem, vai se um ano difícil, um ano de acertos de casa, que é preciso arrumar a economia brasileira e portanto isso vai impor algum sacrifício, vai ser um ano duro, a senhora diz que isso é pessimismo. E aí eu lhe pergunto: a senhora considera justo ora, olhando para os números da economia, ora culpar o pessimismo, ora culpar a crise internacional pelos problemas? O seu governo não tem nenhum papel, nenhuma responsabilidade nos resultados que estão aí?
Dilma Rousseff: Bonner, primeiro, nós enfrentamos a crise, pela primeira vez no Brasil, não desempregando, não arrochando os salários, não aumentando os tributos, pelo contrário, diminuímos, reduzimos e desoneramos a folha. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Nós enfrentamos a crise, também, sem demitir. Qual era o padrão anterior...
William Bonner: Mas o resultado, no momento, é muito ruim, candidata.
Dilma Rousseff: Não, o resultado no momento, veja bem...
William Bonner: Inflação alta, indústrias com estoques elevados, ameaça de desemprego ali na frente.
Dilma Rousseff: Veja bem, Bonner. Eu não sei, eu não sei da onde que estão seus dados, mas nós estamos...
William Bonner: Da indústria, candidata.
Dilma Rousseff: Só um pouquinho. Nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Vou te dizer por quê. Primeiro.
William Bonner: Isso não é ser otimista em contrapartida ao pessimismo que a senhora critica?
Dilma Rousseff: Não. Não. Você sabe, Bonner, tem uma coisa em economia que chama os índices antecedentes e os índices que evidenciam como é que é a situação atual. O que que são os índices antecedentes, por exemplo? A quantidade de papelão que é comprada, a quantidade de energia elétrica consumida, a quantidade de carros que são vendidos. Todos esses índices indicam uma recuperação no segundo semestre, vis-à-vis ao primeiro. Além disso, a inflação, Bonner, cai desde abril, e agora, ela atinge, hoje, se você não olhar pelo retrovisor e olhar pelo que está acontecendo hoje, ela atinge 0%. Zero. O último dado do IPC-S que saiu, se não me engano hoje ou ontem, chegou a 0,08%. O que eu estou dizendo, é o seguinte, o Brasil...
William Bonner: Candidata, nosso tempo...
Patrícia Poeta: O tempo está acabando, candidata.
Dilma Rousseff: Acabou?
William Bonner: É.
Dilma Rousseff: Desculpa.
William Bonner: É que nós temos... Eu quero garantir a senhora o seu tempo de 1 minuto e meio.
Dilma Rousseff: O meu 1 minuto?
William Bonner: Exato.
Patrícia Poeta: Que agora já diminuiu.
William Bonner: Os seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Eu só estou querendo dizer que, pra mim, nós estamos superando a dificuldade de enfrentar uma crise sem demitir, gerando emprego e renda.
William Bonner: Seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Olha, Bonner, eu fui eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula. Ao mesmo tempo nós preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento. O Brasil moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo. Nós criamos as condições para o país dar um salto, colocando a educação no centro de tudo. E isso significa, Bonner, que nós queremos continuar a ser um país de classe média. Cada vez maior a participação da classe média, mais oportunidades para todos.
William Bonner: O tempo, 15 minutos e meio.
Patrícia Poeta: Para concluir candidata, nosso tempo já esgotou.
Dilma Rousseff: Queria concluir dizendo o seguinte: eu acredito no Brasil. Acho que, mais do que nunca, todos nós precisamos acreditar no Brasil e diminuir o pessimismo. E...
Patrícia Poeta: OK, obrigada candidata.
Dilma Rousseff: E peço o voto dos telespectadores e...
William Bonner: E nós agradecemos a compreensão. A compreensão por ter que interromper.
Dilma Rousseff: Peço o voto para o Brasil continuar avançando. Também compreendo e suspendo a minha fala.
Patrícia Poeta: Nós temos que encerrar.
Dilma Rousseff: Muito obrigado.
William Bonner: Eu que agradeço a sua presença no Jornal Nacional.
á pres. Dilma rodeol o tempo todo mais não repondel nada tentando pasar o tempo e não deichando o jornalista fazer a perguntas para min atè agora foi a pior de todos
ResponderExcluirEssa mulher fuma bosta de burro!!!!....Vê-se que ela não tem firmeza naquilo que fala. Não quer admitir, como todos os políticos fazem, que erram e politizam em causa própria.... A mulher dizer que estamos avançados, que estamos com uma saúde de excelência, que tirou 50 milhões de brasileiros da pobreza, que temos infraestrutura para competir de igual com outros países emergentes.....MIM POUPE!!! ESSA MULHER É O DIRIGENTE MAIS INCOMPETENTE E DESASTROSO QUE O BRASIL JÁ TEVE....SE NÓS, POVO BRASILEIRO, NÃO APRENDERMOS A ESCOLHER E EXIGIR O QUE É CERTO, IREMOS ACABAR COM O QUE RESTA DESSE PAÍS!
ResponderExcluirDilmão sofreu igual ao Brasil no 7X1 contra a Alemanha.
ResponderExcluirChupa Dilma.
Saiu pela tangente sem responder quase nada.
Tchau Dilma marina ta na área de novo!!!
ResponderExcluirChupa Dilma!
ResponderExcluirAgora é Marina!
Vamos tirar esses terroristas do PT do governo federal e estadual.
Agora é ela!
Marinaaaaaaaaaaa!
Quem é Marina?
ResponderExcluirNão há possibilidade dessa mulher governá ela se embaraço tá da tanto roubo e ela ainda quer cobrir essa pt é muito corruptos eles não fazem nada
ResponderExcluirEU ADORO O PT E GRAÇAS Á DEUS NÃO SOU BURGUÊS!!!!!!!!!!!!!! E NEM HIPÓCRITA PARA DIZER QUE O PAIS A 20 ANOS ATRAS ERA UM MARAVILHA UMA PERFEIÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! POBRE LASCADO...PARA TER UMA CASA ´SO DE TAIPA......MINHA FAMÍLIA E OS DEMAIS QUE CONHEÇO PASSAVA FOME...TRABALHO SO NA ROÇA E COM MUITAS HUMILHAÇÃO SE TIVESSE...TB O TRABALHO;...HOJE QUEM TEM SUA CASAS DE ALUGUEL QUE ANTES O VALOR DE BURACO COM 2 QUARTOS ERA UM ABSURDO......COMO DIZIA VOVÓ O ZOI DA CARA...HOJE VEJO ESTES EXPLORA DOES COM IMOVEIS FECHADOS POR CONTA QUE EU DO PROJETO MINHA CASA E MINHA VIDA E EU QUE N TINHA NADA HOJE TEM UMA CASA POSSO MOBILHA-LA DO JEITO QUE QUERO.....SOU EMPREENDENDO INDIVIUDUAL,TENHO MINHA QUITANDA COM ESSE PROJETO QUE ANTES ERA UM BUROCRACIA...VOU ALI NO SEBRAE E ABRO MINHA EMPRESA SE PREFERI ABRO EM CASA MESMO MANOZEI-O PELA E INTERNETE PEGANDO OS TRIBUTOS QUE PARA MIM SAI NO VALOR DE R$ 36,20.....e ai eu vou deixa de vota em DILMA? LOGO EU QUE NÃO TENHO UM BANCO...NÃO TENHO UMA MANSÃO......OLHA DILMA DEPOIS DE VC AGORA ´EU QUERO É LULA......E DALI DILMA 2015.....QUEM DECIDE ISSO É O POVO QUE ANTES NÃO TINHA TETO.......GENTE COMO EU E MUITOSSSSSSSSSS ..ATÉ 2015
ResponderExcluir...e quem paga essa conta sou eu que ganho 2000 mil por mês.Lula ta pedindo Obrigado pelo Dia Nacional DO zumbismo,parabéns para você também!!!
Excluir...Ha lembrando viu,ano que vem você deveria pagar a conta da minha moto,por que o seu partido faliu a 5º maior petrolífera do mundo com a gasolina a 3.35,deixou milhares de empresas quebrarem deixando a inflação e incompetitividade varar as empresas nacionais e você aí na sua bolha de conforto,achando que nunca esse maremoto de incompetência será amplamente visto por seu ar que respira.Infelizmente institucionalizar a miséria não é a melhor opção para migrar um erro secular de má distribuição de renda ,onde não se deixa a real necessidade de uma sociedade aflorar...vejam onde são feitas estas casas...há escolas lá,postos de saúde,creches,lojas ou farmácias...sabe por que não,para deixar bonito a ''favela'' e depois voces que não entendem aceitar que estar melhor do que estava...dinheiro não falta,o que deixa triste é fora a maior decepção da história o PT ter minado os cofres e roubado tanto!!!!
PT NUNCA MAIS!
A. H.
amigo....se porque vc não volta para era SARNEI......QUE TAL FHC.....O QUEM SABE FIGUEREDO....... AI VC PEGA TUDO ISSO A FAZ AS COMPARAÇÕES...DO BRASIL ONTEM E DE HOJE OBRIGADO
ExcluirSer pobre não significa ser leigo e não ter sabedoria,em contra partida demonstram ser,pois ficam alienados achando que Dilma é uma boa presidenta por causa do minha casa minha vida....ACORDA povo,isso foi bom ...foi,mas vcs tem que enxergar o que está por tras disso...assistam os jornais e vcs verão quanto roubo,quanta falcatrua,a situação dos hospitais,da educação.... o programa mais medicos trouxe medicos,mas o que fazer com medicos sem ter estrutura para se trabalhar nos hospitais? Falta do básico ao indispensável. Dilma fica saindo pela tangente quando é perguntada á respeito da saúde e da educação...Só os CEGOS não querem enxergar...FORA PT....
ExcluirESSA MUIE EH UMA JEGA TODA ... BONNER SUBIU 21 PONTOS DEPOIS DA ENTREVISTA KKKKKK
ResponderExcluirestes bandos de ingratos moravam em barracos nem tinha uma cadeira para sentar hoje o governo da casa e ainda da credito para comprar moveis novo ainda tem safados que reclamam bandos de ingratos. depois de lula dilma deu continuação ao grande projeto do nosso pais ver o lado dos mais humildes dando moradia e dando créditos para a família humildws este pt de Itapetinga que não faz nada a cidade tá a ruinas sem trabalho sem nada este sim muitos gostam mais quem faz todo mundo critica acorda brasil,vamos enxergar melhor .........
ResponderExcluirpobres lascados ficam dando ouvido a ricos antes do pt o Brasil era um lixo e sim tinha muitos roubos mas so que hj esses roubos vem a tona por conta de vc ter internet tv som tudo ao seu dispor e tudo isso veio depois do governo lula e agora dilma portanto é Dilma de NOVO e depois LULA novamente ñ quero ver meu Brasil lascado como era antigamente ñ vlw riquinhos manés e pobres que ficam indo por cabeças de outros vão estudar que hj ta facil pra todos nós graças ao PT
ResponderExcluirNEM NEM LULA PODE CONSERTA ERROS QUE JA VIERAM DESTE DE 1.514 ANOS...NEM AÉCIO...E TÃO POUCO OUTRO....PODE AMENIZAR ,DA MAIS UMA OLHADINHA NOS POBRES COISA QUE OUTROS NÃO FAZIA...QUE, TA COM ESSA BOLA TODA É O PT INFELIZMENTE......
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=yvbombul1tU Olha ai quem são estes atuais gerentes do Brasil..
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