Dos 370 mil usuários regulares de crack e similares (pasta base, merla e oxi) que circulam pelas capitais do Brasil, cerca de 40% (148 mil) estão no Nordeste do país. A informação faz parte da maior pesquisa sobre o tema, encomendada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) e divulgada nesta quinta-feira (19). A segunda região com maior número absoluto é o Sudeste, com 113 mil casos ou 30,5% do total. Em seguida, vêm o Centro-Oeste (51 mil ou 13,8%), o Sul (37 mil ou 10%) e o Norte (33 mil ou 8,9%). Ainda de acordo com o estudo, 78,7% dos usuários são homens, 80% ”não-brancos" e 41,6% informaram ter sido detidos no ano anterior. Em termos de educação, 55% completaram a 8ª série do ensino fundamental e somente 3% chegaram ao ensino superior. Por: Bahia Noticias
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013
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Em Porto Alegre, nas áreas centrais, Santana, Cidade Baixa, Centro, Parque da Redenção, maioria das praças (gaucho frequenta muito as praças que tem - não têm mar) Usina do Gasômetro, Praia de Belas, Menino Deus, Cristal etc... não tem nada de diferente. O tal do crack é devastador por lá também. O povo faz comércio e uso à luz do dia na maioria desses lugares que citei. Vi eesa estatística e achei que não foi 'sincera' digamos assim. Ou a pesquisa foi mal feita. O bicho está pegando em todos os Estados brasileiros. A diferença é que em alguns, a coisa é mais camuflada.Trata-se de uma epidemia se é que pode-se chamar uma tragédia dessas, assim.
ResponderExcluirAs vezes é necessário estudar um pouco de geografia ou tentar entender o que se lê! Por que dizer que a pesquisa foi mal feita, a estatística não foi sincera e a coisa é camuflada? A pesquisa citou também os números da Região Sul (37 mil ou 10%), naturalmente incluiu a Porto Alegre e seus usuários, independente de localização: área central, bairros, periferia, etc.
ExcluirRio Grande do Sul, Paraná, Sta, Catarina, Sudeste todo, C. Oeste, Norte e, claro, Nordeste também. Todos os Estados da Federação estão devastados pelo tráfico e uso do Crack. A pesquisa foi mal feita, sim. Ou, no mínimo, alguém tem interesses escusos com essa divulgação que não corresponde com a realidade que se nos apresenta. 37 mil usuários na região Sul?! Isso você vê só nessas regiões de Porto Alegre. E olha que esses lugares citados não são, de modo algum, periferia ou locais ermos e marginalizados. Imaginem se você considerar o todo. Visita o parque da redenção aos domingos e fica das primeiras horas da manhã até à noite e verá pelo menos metade desses 35 mil num vai-e-vem constante, numa rotatividade incrível. Vai estudar geografia você, caro anônimo. Falo do que sei e sobre o que tenho dados reais e devidamente documentado. Se o governo e o povo encarar a sua realidade, sem fingimentos, terão como se fundamentar para exigir verbas adequadas e suficientes para o tratamento. Você não vê que esta informação está manipulada? A quem interessa? Pára e pensa, caríssimo anônimo bem intencionado.
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