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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PODER JUDICIÁRIO DE LUTO: JUÍZA É MORTA COM 10 TIROS NA SEXTA-FEIRA.

 A JUIZA PATRICIA ACIOLE JULGAVA CRIMES PRATICADOS POR POLICIAIS CIVIS E MILITARES.
Globo
 A juíza Patricia Acioli, da 4ª Vara Criminal, de São Gonçalo, foi assassinada no início da madrugada desta sexta-feira, com mais de 10 tiros, quando chegava em casa, em Piratininga, Niterói. Segundo testemunhas, dois homens numa moto efetuaram os disparos antes mesmo que ela saísse do carro.
Patricia Acioli, de 44 anos, era conhecida por uma atuação dura contra a ação de grupos de extermínio na região. Policiais do 7º BPM (São Gonçalo) denunciados por homicídio em casos que foram registrados, inicialmente, como autos de resistência, seriam julgados pela juíza, que era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo desde 1999. Ela era a única que julgava processos de homicídio — e crimes correlatos — na cidade. Conhecida pelo rigor na hora de inquirir os réus e por dar celeridade aos processos, ela considera o crime cometido por um policial durante o serviço mais grave que o praticado por um cidadão comum.
Recentemente, ela havia prendido quatro milicianos do bairro Luiz Caçador — responsáveis por mais de cem
homicídios — e outros sete do bairro Engenho Pequeno. Além disso, mandou prender Luiz Anderson de Azeredo Coutinho, tido como o maior bicheiro de São Gonçalo.
MARCADA PARA MORRER
Em janeiro deste ano, agentes da 72ª DP (Mutuá), em Guarapari, no Espírito Santo, prenderam Wanderson Silva Tavares, o Gordinho ou Tenente, de 34 anos, apontado como chefe de um grupo de extermínio, formado por policais civis e militares, e investigado por, pelo menos, 16 mortes em São Gonçalo. Com ele,
foi apreendida uma "lista negra" com 12 nomes de pessoas marcadas para morrer, entre eles estava o nome de Patricia Acioli.
Além da juíza, faziam parte da lista o promotor Paulo Roberto Mello Cunha, do Tribunal do Júri do município; três policiais do Núcleo de Homicídios da 72ª DP (Mutuá); o delegado Geraldo Assed; além de testemunhas dos crimes, entre elas a mãe de uma das vítimas, e até mesmo os próprios integrantes do grupo de extermínio que o apontaram como sendo líder do bando.
Patricia Acioli dizia não ter medo de morrer. — Quem quer fazer algo vai e faz, não fica ameaçando. Ninguém morre antes da hora — declarou em uma entrevista a "O Globo".

7 comentários:

  1. 10 NAO, 21 tiros, ABSURDOOOOOO

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  2. Lamentável este crime que deixou o Brasil enlutado, mais uma vez quem trabalha com seriedade e imparcialidade sofre as consequencias. Eu me pergunto o que pensam os nobres deputados, senadores e a presidenta Dilma quando assistem uma notícia desta na TV? Será que não pensam em acabar com regalias para criminosos? Em criar leis mais rigorosas para esses marginais? Realmente o nosso Código Penal e Código de Processo Penal têm sofrido mudanças, mas que só beneficiam quem vivem às margens da lei. O brasileiro infelizmente aceita tudo, se nós fôssemos para as ruas protestar, talvez nosso país seria diferente, a única vez que fizemos isso com afinco conseguimos o êxito, que foi o Impeachment de Fernando Collor.
    R. Campos

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  3. uma prova de que farda e cargo não defende ninguem.

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  4. A Lei é essa! Condenar o culpado, ou morrer uma inocente?kkk...a Familia é grande, foi meter o dedo onde devia, foi mexer com uma casa de inchu, marimbondo...aqui p Noix, ela pediu p morrer!Como é que vai procurar ser exemplo, condenado policiais, esses que morrem, levam uma vida disgraçada lá no Rio, lutam e arriscam suas vidas contra bandidos de fuzis, canhões que derrubam até avião...tenha dó! ai, prende esses canalhas, e logo mais a justiça solta, e volta a causar medo e o espalhar a droga! chumbo grosso!

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  5. Essa juiza era uma perseguidora dos policiais civis e militares aquí no Rio. O companheiro entrava em confronto com um traficante da pesada e ela logo abria processo e mandava prender o policia, sem nem mesmo investigar o traficante.
    Enquanto os bandidos viviam a vontade, traficantes e ladrões vinham direto na sala dela prestar queixa contra os policiais e ela recebia todo mundo com cafezinho e biscoitinho. Isso ninguém fala na tv.
    Não deveria morrer não, só que ela era muito injusta.

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  6. Não esqueçamos que existem bons policiais (poucos é verdade). Já vi casos de policiais que diziam ter medo de trabalhar com um colega viciado em matar! Aqui em Itapetinga temos bons e maus policiais, Tiago representa bem um policial digno que é fiel à população e à farda da PM.
    Mas, temos mais uma meia dúzia!

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  7. Agora pedem segurança para Juizes, ou seja, colocar os policiais q ganham mil reais para segurarem os tiros de juiz q ganham 30 mil. Eles que contratem segurança particular, ou solicitem "policiais civis", afinal esses não querem ser chamados de polícia judiciária? A PM tem q defender o povão, isso sim.

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