Jailton Oliveira, o tarado de Itambé, acabou virando um fantasma na região sudoeste.
Em viagens por várias cidades deu para perceber que essa história ocorrida na cidade de Itambé, por culpa de muitos sites sensacionalistas, acabou por tomar uma dimensão regional.
Outro dia passando pela cidade de Ribeirão do Largo me deparei em vários locais, escolas, correios, mercados... com fotos do marginal. Vitória da Conquista, Itororó, Itabuna, Macaraní, Caatiba, Barra do Choça... o tarado aparece como um fantasma em todos os lugares, aterrorizando a população daqueles locais. Ficando uma pergunta: É o tarado que está nesses locais ou a mente das pessoas que está tendo visões esquizofrênicas?
Semana passada uma professora teimava em dizer que havia visto o tarado na esquina da casa dela, no bairro Morumbi, com as características citadas identificamos o suspeito, um rapaz que se encontrava vendendo artesanato e cuja única característica similiar ao tarado era a sua cor da pele. Ou seja, bastou ser negro, que já foi confundido. A situação foi tragicômica, até o vendedor caiu no riso.
Essa situação não é engraçada. Porém enquanto o tarado de Itambé não aparece é bom termos cuidado com os tarados do crack em Itapetinga, que, vestidinhos de playboy, transitam em nossas escolas, nos clubes e na sociedade vendendo drogas e acabando com a sexualidade e a vida de várias crianças de nossa cidade. O estupro que eles causam é pior que o sexual, é mental, e esse não tem psicologia que consiga reparar.
Outro dia passando pela cidade de Ribeirão do Largo me deparei em vários locais, escolas, correios, mercados... com fotos do marginal. Vitória da Conquista, Itororó, Itabuna, Macaraní, Caatiba, Barra do Choça... o tarado aparece como um fantasma em todos os lugares, aterrorizando a população daqueles locais. Ficando uma pergunta: É o tarado que está nesses locais ou a mente das pessoas que está tendo visões esquizofrênicas?
Semana passada uma professora teimava em dizer que havia visto o tarado na esquina da casa dela, no bairro Morumbi, com as características citadas identificamos o suspeito, um rapaz que se encontrava vendendo artesanato e cuja única característica similiar ao tarado era a sua cor da pele. Ou seja, bastou ser negro, que já foi confundido. A situação foi tragicômica, até o vendedor caiu no riso.
Essa situação não é engraçada. Porém enquanto o tarado de Itambé não aparece é bom termos cuidado com os tarados do crack em Itapetinga, que, vestidinhos de playboy, transitam em nossas escolas, nos clubes e na sociedade vendendo drogas e acabando com a sexualidade e a vida de várias crianças de nossa cidade. O estupro que eles causam é pior que o sexual, é mental, e esse não tem psicologia que consiga reparar.
tem que morrer ou ninguem dará jeito nele
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