Ocorreu dentro da Assembleia Legislativa parte da negociata envolvendo o pagamento de propina de R$ 400 mil para que a Agerba desse anuência a uma venda irregular de linhas de ônibus. Escutas telefônicas da Operação Expresso revelam que o deputado estadual Ronaldo Carletto (PP) também participava dos acertos para as transferências ilegais de concessões de linhas intermunicipais para empresas de sua família.
Nos diálogos gravados com autorização judicial, dos quais A TARDE teve acesso exclusivo, é citado o nome de outro deputado estadual: o líder do PMBD na Assembleia, Leur Lomanto (PMDB).
Durante as negociações, um dos encontros chegou a ser marcado no gabinete do deputado Leur Lomanto. A reunião foi agendada por Paulo Carletto, sócio da Rota Transportes e irmão de Ronaldo, para o dia 15 de outubro último, às 11 horas. Na véspera do encontro, em dois telefonemas, um às 10 horas e outro às 17 horas, Paulo e Ronaldo, que é da base aliada do governo, foram flagrados em conversa telefônica acertando detalhes do encontro.
Pouco depois da segunda ligação, às 17h48, Paulo Carletto ligou para avisar a Ana Dozinda Penas Pinheiro, sócia da Expresso Alagoinhas, que a reunião contaria com a presença do “Gordo”. A polícia suspeita que este codinome pode ser usado pelos acusados para referir-se ao presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima.
Nos diálogos gravados com autorização judicial, dos quais A TARDE teve acesso exclusivo, é citado o nome de outro deputado estadual: o líder do PMBD na Assembleia, Leur Lomanto (PMDB).
Durante as negociações, um dos encontros chegou a ser marcado no gabinete do deputado Leur Lomanto. A reunião foi agendada por Paulo Carletto, sócio da Rota Transportes e irmão de Ronaldo, para o dia 15 de outubro último, às 11 horas. Na véspera do encontro, em dois telefonemas, um às 10 horas e outro às 17 horas, Paulo e Ronaldo, que é da base aliada do governo, foram flagrados em conversa telefônica acertando detalhes do encontro.
Pouco depois da segunda ligação, às 17h48, Paulo Carletto ligou para avisar a Ana Dozinda Penas Pinheiro, sócia da Expresso Alagoinhas, que a reunião contaria com a presença do “Gordo”. A polícia suspeita que este codinome pode ser usado pelos acusados para referir-se ao presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima.
Fonte: A TARDE
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